Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade”
“O Vinte” é precedido pela Semana Farroupilha. Na verdade, essa “semana” dura, mais ou menos, quinze dias. É uma época de extremo orgulho, onde as pilchas (traje típico gaúcho) tornam-se o uniforme de muitos, o hino é nossa canção diária, as cores do Rio Grande do Sul (verde, vermelho e amarelo) são nossa rotina! Nessa época é erguido o “Acampamento Farroupilha” no “Parque da Harmonia”. Lá os Centros de Tradições Gaúchas (ou CTG’s - têm em todo o Brasil) erguem os “piquetes” (casas de madeira), fazendo muita música típica, rodas de chimarrão e, obviamente, churrasco.
De fato, comemoramos uma guerra separatista que não ganhamos, mas ainda assim temos orgulho de termos, no mínimo, tentado e resistido até o fim - além de sermos os pioneiros no sistema republicano, que só foi instaurado no Brasil em 1889.
Cristãos deveriam sentir o mesmo. Somos um bando de revolucionários, seguimos um sistema de governo diferente do existente no país. Somos imperialistas e seguimos um rei. Esperamos esse rei que virá e instaurará o novo regime para sempre. Guerreamos todos os dias, mãs não contra a carne.
Ora, onde está o nosso orgulho? Por que não carregamos no peito os nossos simbolos? Por que não cantamos nossa músicas? Por que não nos tornamos evidentes?
paixão por nossa própria terra - o céu. E que, como canta o Hino Rio-Grandense:
“Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra”
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